Manifesto Ágil

Já parou para pensar que sua jornada empreendedora pode ser comparada a um jogo? Não? Então venha comigo nessa aventura e descubra como gamificar o empreendedorismo.

Você gosta de jogar?

Seja no tabuleiro, nos videojogos ou nos desafios da vida real, jogos nos ensinam a traçar estratégias, tomar decisões rápidas e lidar com adversidades. Não parece muito com o dia a dia de um empreendedor? Eu também pensei nisso!

Por que gamificar o empreendedorismo?

Primeiro, vamos entender o que é gamificação. Gamificação é o uso de mecânicas e dinâmicas de jogos em contextos não relacionados a jogos. Ao gamificar o empreendedorismo, estamos trazendo para o nosso negócio a motivação, engajamento e a competitividade saudável que encontramos nos jogos.

Mas como isso pode beneficiar meu negócio?

Imagine que cada objetivo alcançado, cada cliente conquistado ou cada desafio superado se transforme em pontos. Estes pontos podem ser convertidos em recompensas, seja uma folga, um bônus ou até mesmo um investimento na empresa. Essa mecânica pode criar uma cultura de metas e recompensas, motivando você e sua equipe a sempre buscarem o melhor.

E os obstáculos?

Ah, os obstáculos! Em qualquer jogo, eles estão lá para nos desafiar, certo? No empreendedorismo não é diferente. Cada falha, cada feedback negativo e cada problema são como os “chefes” que encontramos nos jogos. Eles estão lá para testar nossas habilidades, paciência e resiliência. E assim como nos jogos, cada obstáculo superado nos fortalece e nos prepara para desafios ainda maiores.

Mas e se eu não sou um jogador?

Não se preocupe! A beleza da gamificação é que ela pode ser adaptada ao seu estilo. Você pode criar seu próprio “jogo”, com suas regras, metas e recompensas. O importante é encontrar o que te motiva e usar isso a seu favor.

E como criar meu próprio “jogo de empreendedorismo”?

Vamos começar com alguns passos simples:

Defina seu Objetivo Principal (Missão Final)

Assim como em um jogo, você precisa saber qual é a grande conquista que deseja alcançar. Seu objetivo pode ser expandir o negócio, conquistar um certo número de clientes ou lançar um novo produto. Mas lembre-se: ele precisa ser claro e mensurável.

Estabeleça Metas Menores (Níveis do Jogo)

Antes de atingir o grande objetivo, você precisa passar por vários desafios menores. Cada um desses desafios é um nível do seu jogo. Por exemplo, se seu objetivo é expandir o negócio, um “nível” pode ser realizar uma pesquisa de mercado ou criar um plano de marketing.

Pontue!

Crie um sistema de pontos. Por exemplo, a cada meta alcançada, você ganha X pontos. Estes pontos podem ser trocados por recompensas, seja um jantar especial, um curso que deseja fazer ou um bônus para sua equipe.

Desafios e Obstáculos (Chefes de Fase)

Determine quais serão os principais desafios que você precisa enfrentar para alcançar seu objetivo. Estes são os “chefes de fase”. Eles podem ser a concorrência, a falta de recursos financeiros ou qualquer outra coisa que possa surgir no caminho.

Celebre as Vitórias (Recompensas)

Não se esqueça de celebrar cada vitória, cada nível superado. As recompensas não precisam ser caras ou grandiosas; o importante é que elas tenham significado para você e sua equipe.

Ajuste e evolua

Lembre-se de que, como em qualquer jogo, é essencial reavaliar e ajustar. Talvez um desafio tenha sido mais fácil do que você pensava, ou talvez um obstáculo inesperado tenha surgido. Ajuste seu “jogo” conforme necessário e continue avançando!

A grande sacada…

A gamificação do empreendedorismo não se trata apenas de transformar o trabalho em um jogo, mas de usar a lógica dos jogos para encontrar motivação e engajamento em nossa jornada empreendedora.

Agora que você tem as ferramentas, é hora de começar a jogar. E lembre-se: cada empreendedor tem seu próprio jogo, com suas próprias regras e desafios. O importante é encontrar o que funciona para você e abraçar a jornada.

E então, qual será o seu próximo movimento no jogo do empreendedorismo?

Descobrir a idade do seu cão pode ser uma tarefa desafiadora. Afinal, os cães envelhecem de maneira diferente dos humanos, e essa diferença pode variar entre raças. Neste artigo, exploraremos diversas maneiras de determinar e saber a idade do seu cachorro, desde métodos tradicionais até abordagens mais científicas. Vamos desvendar esse mistério canino em cinco etapas.

A Regra de Conversão de Idade

A maneira mais simples e comum de estimar a idade de um cachorro é por meio da regra de conversão de idade, que afirma que cada ano de vida do cão equivale a sete anos humanos. No entanto, essa regra é uma simplificação e não reflete precisamente o envelhecimento canino.

Embora seja útil como ponto de partida, essa regra não leva em consideração as variações de raça e tamanho. Raças menores tendem a viver mais do que raças maiores, e o envelhecimento de um cão não é linear. Isso significa que, nos primeiros anos de vida, os cães envelhecem mais rapidamente e depois o processo desacelera.

O Cálculo Baseado na Raça

Uma maneira mais precisa de determinar a idade do seu cachorro é levar em consideração a raça específica. Cada raça tem seu próprio padrão de envelhecimento. Existem calculadoras online que levam em consideração a raça do seu cão e seu peso para estimar com mais precisão sua idade em anos humanos.

Além disso, é importante observar que algumas raças têm predisposições genéticas para doenças específicas em determinadas idades. Isso também pode influenciar na estimativa da idade do seu cão. Portanto, conhecer a raça do seu animal de estimação é um passo importante para determinar sua idade de maneira mais precisa.

Exame dos Dentes e Gengivas

Os dentes do seu cão também podem oferecer pistas sobre sua idade. Assim como os humanos, os cães passam por mudanças dentárias ao longo da vida. Os filhotes têm dentes de leite que são substituídos por dentes permanentes à medida que crescem.

A observação dos dentes do seu cão pode ajudar a determinar se ele ainda é um filhote, um adulto jovem ou um cão mais velho. Filhotes geralmente têm dentes brancos e afiados, enquanto cães mais velhos podem apresentar desgaste nos dentes e acúmulo de tártaro.

Exame das Articulações e Mobilidade

A mobilidade e o estado das articulações do seu cão também podem fornecer pistas sobre sua idade. À medida que os cães envelhecem, eles podem desenvolver problemas nas articulações, como artrite. Observe se o seu cão tem dificuldade para se levantar, subir escadas ou se movimentar de forma geral.

Além disso, preste atenção à pelagem do seu cão. Cães mais velhos podem começar a apresentar pelos grisalhos ao redor do focinho e dos olhos. Essas mudanças na mobilidade e na pelagem podem ser indicadores de que seu cão está entrando na terceira idade.

Testes de Laboratório e Genéticos

Se você deseja uma estimativa ainda mais precisa da idade do seu cachorro, considere realizar testes de laboratório ou genéticos. Os testes de laboratório podem medir os níveis de certas substâncias no sangue do seu cão, como hormônios e enzimas, que podem variar com a idade.

Os testes genéticos também estão se tornando mais populares. Eles analisam o DNA do seu cão e comparam com bancos de dados de raças e idades conhecidas. Isso pode oferecer uma estimativa muito precisa da idade do seu cão, além de fornecer informações valiosas sobre sua saúde e predisposições genéticas.

Em resumo, determinar a idade exata do seu cachorro pode ser um desafio, mas existem várias maneiras de fazê-lo com maior precisão. Desde a regra de conversão de idade até exames de dentes, mobilidade e testes genéticos, você pode escolher o método que melhor se adéqua às suas necessidades. Lembre-se sempre de que a idade do seu cão é apenas um número; o mais importante é cuidar bem dele em todas as fases da vida.

À medida que compartilhamos nossas vidas com esses companheiros leais, entender sua idade nos ajuda a fornecer os cuidados adequados e a garantir que eles tenham uma vida longa e saudável. Portanto, reserve um tempo para observar seu cão, consulte seu veterinário regularmente e, acima de tudo, compartilhe amor e carinho com seu fiel amigo de quatro patas. Afinal, a idade é apenas um detalhe quando se trata do vínculo especial entre você e seu cão.

Como escolher uma carreira profissional

Talvez a escolha mais importante da sua vida seja da sua carreira profissional. Você não vive tanto tempo com sua família por semana do que passa em seu escritório. É por isso que se recomenda cautela, buscar ajuda e refletir bastante sobre qual carreira profissional antes de tomar uma escolha da qual você irá se arrepender em alguns anos (as vezes até meses) e perder tempo com isso.

Escolha o que te faz feliz

Isso é bem filosófico e ante enriquecedor, mas você pode ser rico sem escolher a sua profissão pelo que te ‘dá dinheiro’, optando pelo que você curte fazer. Se você gosta do que faz todos os dias, terá uma carreira profissional mais lucrativa, pois irá produzir mais baseado em seu bom humor e sua vontade de estar ali, fazer parte da produção, em um local que você goste. Pense em um passeio que você estava louco para fazer e o quanto ele foi bacana mesmo com problemas. Agora pense na festa a qual você jamais quis ir, mas era obrigado. Com certeza o último cenário foi uma tortura mental de horas que pareciam dias, não foi? Pense nisso em sua carreira profissional.

Teste Vocacional: Una suas aptidões em uma profissão

Você pode não ter encontrado o que curte fazer ainda porque talvez não se encaixe no que você está procurando. Uma forma de ter um julgamento neutro sobre o que seria melhor em sua carreira profissional é fazendo um teste de aptidão ou teste vocacional. Muitas pessoas se descobrem em tais testes, pois não tinham ideia do que eram capazes ou que podiam unir suas qualidades em uma carreira profissional. 

Por exemplo: você adora gerir brigas, confusões, e adora falar. Busca sempre a verdade de forma justa. Já pensou em ser advogado? Você pode ignorar a opção por ter a imagem de que todo advogado é uma pessoa má, mas nem sempre é assim. Você odeia televisão mas adora escrever, viajar, e curtir baladas. Você pode ser um bom jornalista correspondente. Pense sobre o que curte em sua vida pessoal e busque informações que se encaixem em uma profissão. Você pode se surpreender com o resultado.

Para saber quais são as profissionais que combinam com você, recomendamos fazer um Teste Vocacional.

Não pense sempre no dinheiro

Se você é bom na sua profissão, haverá bons salários e promoções a disposição. Nem sempre pensar em salário inicial base é um bom parâmetro para escolher uma boa profissão. Um bancário pode ganhar R$ 2.000, mas pode ganhar até mais de R$ 25 mil se for bom no que faz. Pense nisso e escolha uma profissão que realmente goste!

10 Dicas de Como Fazer uma Redação

Quer saber como fazer uma redação sem erros?

Veja as nossas 10 dicas de redação

1 – Na dissertação, não escreva períodos muito longos nem muitos
curtos.

2 – Na dissertação, não use expressões como “eu acho”, “eu penso” ou
“quem sabe”, que mostram dúvidas em seus argumentos.

3 – Uma redação “brilhante” mas que fuja totalmente ao tema proposto
será anulada.

Para ver as outras dicas clique em

4 – É importante que, em uma dissertação, sejam apresentados e
discutidos fatos, dados e pontos de vista acerca da questão proposta.

5 – A postura mais adequada para se dissertar é escrever impessoalmente,
ou seja, deve-se evitar a utilização da primeira pessoa do singular.

6 – Na narração, uma boa caracterização de personagens não pode levar
em consideração apenas aspectos físicos. Elas têm de ser pensadas como
representações de pessoas, e por isso sua caracterização é bem mais complexa,
devendo levar em conta também aspectos psicológicos de tipos humanos.

7 – O texto dissertativo é dirigido a um interlocutor genérico,
universal; a carta argumentativa pressupõe um interlocutor específico para quem
a argumentação deverá estar orientada.

8 – O que se solicita dos alunos é muito mais uma reflexão sobre um
determinado tema, apresentada sob forma escrita, do que uma simples redação
vista como um episódio circunstancial de escrita.

9 – A letra de forma deve ser evitada, pois dificulta a distinção
entre maiúsculas e minúsculas. Uma boa grafia e limpeza são fundamentais.

10 – Na narração, há a necessidade de caracterizar e desenvolver os
seguintes elementos: narrador, personagem, enredo, cenário e tempo.

Mais Dicas de Redação

A proteção ativa e passiva contra incêndios são termos que estão se tornando populares, mas nem todo mundo sabe o que eles significam. Hoje em dia, a segurança se tornou foco de atenção de diversas empresas.

Afinal, oferecer proteção e segurança é fator que faz parte do sucesso de uma marca. Porém, diversos termos fazem parte desse processo, e conhecê-los é essencial para que você entenda o que precisa e o que não precisa oferecer.

Tanto a proteção ativa, quanto a proteção passiva, são essenciais para que casos graves não ocorram. Se você tem uma empresa ou está pensando em ter uma, e já está em busca dos equipamentos de segurança, fique tranquilo pois vamos te ajudar.

No texto a seguir vamos ensinar você a diferenciar os dois itens, e explicar tudo o que você precisa saber para deixar sua equipe e clientes seguros. Então, se você ficou curioso, é só continuar a leitura!

Proteção Passiva Contra Incêndio (PPCI)

A primeira opção é o sistema chamado de Proteção Passiva, que serve para evitar a propagação do incêndio. O objetivo é oferecer tempo para que as vítimas consigam deixar o local, com toda a segurança necessária.

Para isso, é importante realizar diversos testes e obter a aprovação dos sistemas que serão usados para a proteção passiva. Quem realiza isso são laboratórios, que possuem certificados de autorização, que são emitidos pelos órgãos competentes.

Esses sistemas nada mais são que soluções ou ferramentas que aumentam a resistência dos locais contra o fogo. Isso vai diminuir as possíveis consequências que o incêndio possa ter.

Existem duas diferentes formas de ter a Proteção Passiva em sua empresa ou prédio.

Vedação

A primeira opção é chamada de vedação ou também compartimentação. Nessa opção, são colocadas ferramentas chamadas de Firestops, que impedem que o fogo atinja componentes elétricos.

O sistema pode ser usado nas indústrias também, onde os porões, galerias e demais locais que centralizam cabos são vedados.

Proteção passiva usada em estruturas metálicas

Uma das outras formas de usar a proteção passiva é através da Fire Protection, que serve para estruturas de metal. Esse recurso é muito importante, para evitar o colapso dessas estruturas metálicas, que não são resistentes ao calor excessivo.

Essa opção garante que o metal resista ao fogo por um bom tempo, que varia entre 30 minutos e 2 horas.

Proteção ativa

Outra forma de se proteger contra o fogo é usando os equipamentos chamados de Proteção Ativa. Eles servem como forma de combater o incêndio em seu início, como estratégia para evitar a propagação do fogo.

O fogo pode ser extinto de forma automática ou manual, e é possível usar diversos equipamentos para isso. Por exemplo: extintores de incêndio, hidrantes, sprinklers e até mesmo alarmes de incêndio.

Além disso, também faz parte da proteção ativa os equipamentos usados para sinalização, além das saídas de emergência. Mas para que a proteção ativa seja feita e aprovada, é necessário que você faça um trabalho em conjunto com o Corpo de Bombeiros.

Serão feitas diversas análises, a fim de avaliar a estrutura do local e o que ele requer. Esse processo pode variar, de acordo com o estado que você more. Por fim, o Corpo de Bombeiros vai realizar uma vistoria completa, e o documento gerado tem uma importância muito grande.

O Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros é exigido pela prefeitura, para liberação do funcionamento do local.

Sistema básico

O sistema básico contempla extintores portáteis, que dentre as características principais podemos citar o pequeno porte e o seu fácil uso. Eles podem ser usados para combater o fogo, logo no início das chamas.

Os extintores possuem componentes que auxiliam no controle do fogo, e podem ser usados para focos de incêndio em diversos materiais.

Sistema fixo

O sistema fixo contempla os sprinklers, que são ativados logo após a detecção do fogo, e para controlar as chamas, é usada água. A ativação desse sistema serve como forma de evitar a propagação das chamas, permitindo que haja ainda mais tempo para fuga.

Além disso, podemos citar outros equipamentos como os hidratantes, que são ligados de forma manual. Assim, é liberado uma boa quantia de água, evitando o aumento do incêndio.

Sinalização de emergência e controle da fumaça

Outro sistema muito útil é a sinalização, que engloba placas luminosas e iluminação apropriada. O objetivo é permitir que as pessoas consigam sair, em segurança, através das saídas de emergência.

A instalação deve ser feita de maneira correta, em todos os pontos que oferecem alguma mudança de direção. Por fim, alguns locais podem oferecer sistemas de controle de fumaça, que alteram o movimento e evitam problemas maiores.

Com isso, diminui-se o risco de inalar gases tóxicos, além de facilitar a evacuação e tornar os sistemas acima mais funcionais. Mas é importante consultar uma equipe técnica.